terça-feira, 26 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
ADAPTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ao iniciar a sua adaptação na Educação
Infantil, a criança vive um momento de muitas mudanças de uma só vez. Afasta-se
parcialmente do convívio familiar e cria novas relações afetivas. Para que
essas mudanças sejam incorporadas de maneira tranquila pelas crianças, nós
temos o cuidado de envolver os pais nesse processo de adaptação, pois
permanecendo na escola e vivenciando a formação de vínculos de afeto com o
professor e com os demais colegas de seu filho, assim como observando a
implantação da rotina pelo grupo, acredita que os pais ficam seguros e
naturalmente passam essa segurança para as crianças.
Jogos e Brincadeiras para Crianças de zero a três anos.
Jogos e Brincadeiras para Crianças de zero a três anos
Móbile
Objetivo:
·
Ampliar o tempo de fixação visual do bebê por meio da observação
do móbile.
·
Desenvolver a percepção tátil por meio do manuseio do móbile
Como utilizar
O móbile por ser um
objeto colorido e que tem movimento, atrai muito a atenção do bebê. Ao mesmo
tempo ele desperta no bebê grande alegria quando o observa. Deste modo, você deve construir alguns
móbiles de formatos diferentes, como frutas, figuras de crianças, meios de
transporte, animais etc., e depois fixá-lo no teto onde se localizam os berços
(...) para que ele possa se divertir e desenvolver sua percepção visual através
da observação dos móbiles... Por isso, passe
pelos móbiles e os balance dando-lhes movimento, depois chame a atenção do bebê
para que visualize os móbiles.
Chocalho
Objetivos:
·
Estimular a percepção auditiva ao manusear o chocalho.
·
Manusear o chocalho percebendo sua textura e movimento.
Como utilizar
Coloque os
chocalhos sobre o tapete onde
se encontram os bebês, automaticamente eles se interessarão em manipulá-los.
Pegue um dos chocalhos e comece a balançar e a cantar. Dê o chocalho para a
criança e a convide a sacudir também enquanto você canta. No começo ele pode
pegar e jogar, mas, com o
passar do tempo, ele imitará com certeza o seu movimento de sacudir os
chocalhos de garrafas só para ouvir o som produzido.
Cilindro
Objetivos:
·
Promover a percepção tátil.
·
Desenvolver o equilíbrio.
Como utilizar
Disponibilize os
cilindros sobre o tapete. Estimule a criança a sentar ou a se debruçar sobre o
cilindro. Quando a criança estiver sentada sobre o cilindro segure sua mão e
balance a criança de um lado para o outro estimulando seu equilíbrio. Você
também pode estimular a criança a ficar de bruços sobre o cilindro e a se
movimentar para frente e para trás. Vale destacar que o cilindro é um recurso
pedagógico que deve ser utilizado por crianças a partir de 8 meses.
Cubos com desenhos
de frutas
Objetivos:
·
Estimular a noção de causa e efeito.
·
Aprimorar o movimento manual.
·
Desenvolver a percepção visual
Como utilizar
No tapete da sala
de aula, disponibilize para as crianças vários cubinhos. Estimule-as mostrando
como podemos empilhá-los. Em seguida, convide-as para empilhar oferecendo-lhe
um cubinho . A cada tentativa da criança, incentive-a para colocar mais um
cubinho sobre o outro. Quando a pilha desmoronar, diga: “ Viva!”. E comece tudo
novamente.
Livro de pano
Objetivos:
·
Conhecer as figuras.
·
Verbalizar os sons e o nome das figuras.
·
Ampliar a atenção visual.
·
Desenvolver a percepção tátil.
·
Desenvolver a coordenação motora.
Como utilizar
Sente a criança em
seu colo virada para frente. Coloque o livro no colo da criança e comece a
virar as páginas do livro mostrando para ela cada desenho e verbalizando seu
nome e o seu som, por exemplo: Cachorro, au-au. Outra forma de utilizar o livro
de pano é deixá-lo no tapete para que a criança o manuseie livremente. Ainda
você pode também colocar as crianças sentadas em círculo e ir mostrando as
figuras para elas e dizendo seu nome e o seu som. Você pode também, além de
falar o nome e o som dos objetos, cantar musiquinhas que falem do objeto
mostrado, como mostrar o desenho do coelho e cantar a musiquinha do coelho.
Caixas de Papelão
Objetivos:
·
Adquirir a noção de espaço ( dentro e fora).
·
Desenvolver a coordenação motora.
Como utilizar
No solário, coloque
as diferentes caixas de papelão e convide as crianças para entrarem nelas.
Dentro das caixas coloque algum brinquedo para estimular a entrada das crianças
nas caixas. Diga sempre para a criança que ela está dentro da casa, e quando
ela sair, diga que está fora da casa.
Caixa de Encaixe
Objetivos:
·
Desenvolver a coordenação motora.
·
Ampliar o tempo de concentração.
·
Adquirir noção de causa e efeito.
Como utilizar
Em uma
atividade dê para as criança
folhas de jornal para serem
amassadas. Explique para elas que vocês irão fazer bolas, estimulando-as a
amassarem o papel utilizando as duas mãos e fazendo força para ficar em forma
de bola. Depois, passe a fita adesiva nas bolas sob a observação da criança,
dizendo-lhe que essas bolas farão parte da caixa de encaixe. Em seguida dê para
as crianças as diferentes caixas com os quadrados de isopor e as bolas
construídas por elas para serem encaixados na caixa de encaixe.
SUZUKI, Juliana Telles Faria et al. Ludicidade e Educação. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Tinta de Maisena e
Vinagre
2 colheres de chá de vinagre branco
2 colheres de chá de Maizena
20 gotas de corante comestível
Em uma tigela misture o vinagre, a maisena e o corante diluído e misture.
Tinta de Farinha de Trigo
1 xícara de Farinha de trigo
3 xícaras de Água
Corante alimentício
Misture misture a farinha de trigo e a água em uma panela.
Ferva até que a mistura fique densa.
Acrescente qualquer corante na cor preferida.
Tinta de Gelatina
Pó para gelatina
Água
Junte a água e o pó para gelatina até obter a consistência cremosa.
2 colheres de chá de vinagre branco
2 colheres de chá de Maizena
20 gotas de corante comestível
Em uma tigela misture o vinagre, a maisena e o corante diluído e misture.
Tinta de Farinha de Trigo
1 xícara de Farinha de trigo
3 xícaras de Água
Corante alimentício
Misture misture a farinha de trigo e a água em uma panela.
Ferva até que a mistura fique densa.
Acrescente qualquer corante na cor preferida.
Tinta de Gelatina
Pó para gelatina
Água
Junte a água e o pó para gelatina até obter a consistência cremosa.
Tinta de legumes e/ou verduras
Água e pedaços de beterraba
Bata a beterraba
no liquidificador com pouca água.
Não é necessário coar.
Variações: Para obter uma massa mole,
acrescente farinha de trigo e óleo.
Para conseguir efeito aguarela,
acrescente água. Ainda é possível engrossar a tinta. Coloque tudo numa panela,
acrescente amido de milho ou farinha de trigo à mistura e cozinhe até ficar com
aparência de papa. Poderá ser usada quando estiver fria ou morna.Fonte: revista
Nova Escola - agosto 2007)
Tinta de cenoura
Cenouras cozidas e amassada
Água
Maizena.
Dissolva a maizena em um pouco de água, misture a cenoura e leve ao fogo para engrossar até virar um mingau bem firme.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
PAUTA PARA 1ª REUNIÃO DE PAIS.
PAUTA DA REUNIÃO COM PAIS
BERÇÁRIO
1. INTRODUÇÃO
A) Boas vindas (ler uma mensagem )
B) Apresentação (falar de sua formação,do pedagógico)
2.
ASSUNTOS GERAIS:
1 Rotina
2 Horários de Entrada e Saída
3 Procedimentos na entrada (mochila, agenda, já vem
trocada de casa).
4 Troca
de informações na entrada- evitar conversas prolongadas.
5 Mochila
(roupas extras, calçados, 4 fraldas, pomada, lenço umedecido e sacola).
6 Agenda
Vistada, os assuntos mais importantes = marcar horário para conversar.
7 Brincos,
pulseiras, adereços de cabelo etc.
8 Higiene
pessoal cuidado com as unhas.
9 Encaminhamentos
médicos ? Melhor errar cuidando do que negligenciando.
10 Medicamentos, alimentação diferenciada, pomadas e orientações
médicas.
11 Banho de sol
12 Criança que chega comendo
13 Telefones sempre atualizados
14 Pessoas autorizadas a levar as crianças –
15 Tombos, brigas e mordidas.
16 Retirada de fraldas a partir de 20 meses (1 ano e 8 meses)
17 Chupeta sem cordões e sem fraldas amarradas (somente na hora do
sono exceto na adaptação)
18 Uniforme
19 Sugestões de materiais
3. TRABALHO COM RELAÇÃO AOS
LIMITES
A) O que comumente acontece em
sala
B) O que fazemos
4. ENTREGA DA
MENSAGEM ou lembrancinha.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
IDENTIDADE
Segundo o Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil[1],
a identidade "é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma
marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as
características físicas, do modo de agir e de pensar e da história
pessoal" (RCNEI, 2001, vol. 2, p. 13). Por isso, conhecer a importância de
se ter um nome diz respeito à construção gradativa da
identidade de cada um, considerando que o conhecimento dela faz parte da ideia
de distinção, de individualização e de individuação. Referimo-nos, portanto, à
construção individual do ser, sem distinção ou preconceitos.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
O QUE FAZER !REUNIÃO DE PAIS.
Reunião com familiares na creche
Objetivos
- Aproximar os familiares das atividades das crianças na escola.
- Favorecer o intercâmbio de informações sobre as crianças.
Faixa etária
Até 3 anos.
Tempo estimado
Duas horas, no máximo bimestralmente.
Material necessário
Máquina fotográfica, filmadora, TV e DVD, cartolinas, lista de presença, papel e caneta.
Desenvolvimento
1ª etapa
Defina o tema da reunião com a coordenação. Divulgue com antecedência e prepare a pauta. Perto da data, aproveite a entrada e a saída para relembrar os familiares sobre o evento. Se não conseguir encontrá-los, envie bilhetes. Faça um cartaz com o dia, a hora e a pauta da reunião e afixe-o na porta da sala ou da escola. Escolha uma música de um CD que é ouvido pelas crianças na creche para tocar na recepção aos pais ou um dos livros preferidos do grupo para ler para todos. Deixe a lista de presença à vista. Selecione as fotos que vai mostrar e as coloque num cartaz ou mural. Legende-as, descrevendo as atividades e o que foi desenvolvido por meio delas. Se optar, por exemplo, por uma foto das crianças brincando com água, pode escrever "brincar com água possibilita construir conhecimentos sobre um elemento que adquire a forma do recipiente que o contém". Cuide para que todas as crianças apareçam nas imagens. Assim, ninguém se sentirá desvalorizado. Outra possibilidade é fazer um vídeo da rotina na creche. Comunique o calendário de eventos de forma breve. Questões administrativas não devem tomar muito tempo.
2ª etapa
Durante a reunião, seja claro e evite chavões. Uma postura acolhedora e de escuta aos pais favorece a aproximação. Siga a pauta planejada e não deixe que eles se estendam nos comentários sobre os filhos. Peça que o coordenador tire fotografias do encontro para mostrar às crianças. Ao fim, coloque-se à disposição para conversas individuais. É possível propor uma avaliação oral ou escrita do encontro.
3ª etapa
Faça um resumo da reunião com base em suas observações e nos depoimentos dos pais presentes. Coloque alguns desses comentários num mural na escola e envie um resumo do que foi discutido para os ausentes. Compartilhe com a equipe os resultados da reunião.
Avaliação
Com base no material coletado na reunião, analise desdobramentos dela e levante temas que notou ser significativos para os familiares. Eles podem render outras atividades, por exemplo, uma palestra com especialista. Observe se as dificuldades específicas dos responsáveis identificadas na reunião podem ser atendidas em encontros temáticos - por exemplo: mães de crianças de 3 anos ou mais que não conseguem desmamar os filhos ou tirar a chupeta. A participação dos pais pode ser avaliada pelas questões e pelos comentários que fizeram na reunião.http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/reuniao-familiares-creche-636165.shtml
- Aproximar os familiares das atividades das crianças na escola.
- Favorecer o intercâmbio de informações sobre as crianças.
Faixa etária
Até 3 anos.
Tempo estimado
Duas horas, no máximo bimestralmente.
Material necessário
Máquina fotográfica, filmadora, TV e DVD, cartolinas, lista de presença, papel e caneta.
Desenvolvimento
1ª etapa
Defina o tema da reunião com a coordenação. Divulgue com antecedência e prepare a pauta. Perto da data, aproveite a entrada e a saída para relembrar os familiares sobre o evento. Se não conseguir encontrá-los, envie bilhetes. Faça um cartaz com o dia, a hora e a pauta da reunião e afixe-o na porta da sala ou da escola. Escolha uma música de um CD que é ouvido pelas crianças na creche para tocar na recepção aos pais ou um dos livros preferidos do grupo para ler para todos. Deixe a lista de presença à vista. Selecione as fotos que vai mostrar e as coloque num cartaz ou mural. Legende-as, descrevendo as atividades e o que foi desenvolvido por meio delas. Se optar, por exemplo, por uma foto das crianças brincando com água, pode escrever "brincar com água possibilita construir conhecimentos sobre um elemento que adquire a forma do recipiente que o contém". Cuide para que todas as crianças apareçam nas imagens. Assim, ninguém se sentirá desvalorizado. Outra possibilidade é fazer um vídeo da rotina na creche. Comunique o calendário de eventos de forma breve. Questões administrativas não devem tomar muito tempo.
2ª etapa
Durante a reunião, seja claro e evite chavões. Uma postura acolhedora e de escuta aos pais favorece a aproximação. Siga a pauta planejada e não deixe que eles se estendam nos comentários sobre os filhos. Peça que o coordenador tire fotografias do encontro para mostrar às crianças. Ao fim, coloque-se à disposição para conversas individuais. É possível propor uma avaliação oral ou escrita do encontro.
3ª etapa
Faça um resumo da reunião com base em suas observações e nos depoimentos dos pais presentes. Coloque alguns desses comentários num mural na escola e envie um resumo do que foi discutido para os ausentes. Compartilhe com a equipe os resultados da reunião.
Avaliação
Com base no material coletado na reunião, analise desdobramentos dela e levante temas que notou ser significativos para os familiares. Eles podem render outras atividades, por exemplo, uma palestra com especialista. Observe se as dificuldades específicas dos responsáveis identificadas na reunião podem ser atendidas em encontros temáticos - por exemplo: mães de crianças de 3 anos ou mais que não conseguem desmamar os filhos ou tirar a chupeta. A participação dos pais pode ser avaliada pelas questões e pelos comentários que fizeram na reunião.http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/reuniao-familiares-creche-636165.shtml
MORDIDAS NA CRECHE
Quantas vezes não presenciamos mães indignadas (para não dizer assustadoramente bravas), com crianças de dois ou três anos (e obviamente com suas mães...), que deram mordidas nas bochechas, braços e mãos dos seus filhotinhos?? E lá estão elas, na porta da escola, querendo falar com a diretora!
A gente entende. Mãe é leoa. Mãe é ursa. Defende a cria.
Mas vamos entender um pouquinho mais sobre esse negócio das mordidas.
Sim, seu filho vai levar mordidas nos primeiros anos de educação infantil. E, sim, ele vai morder também!
O fato é que, de acordo com a teoria do desenvolvimento Psicossexual de Sigmund Freud, a criança, desde quando nasce até aproximadamente seus dois anos de idade, tende a conhecer todo o universo externo com a boca. Ela morde, lambe, põe tudo na boca.
É a famosa FASE ORAL, onde a criança tem um prazer imenso na zona da boca. Descobre sensações gostosas mamando, chupando chupeta, colocando os dedinhos na boca, mordiscando, lambendo. E tudo isso faz com que ela aprenda sobre o mundo ao seu redor.
Morder um objeto, um brinquedo, faz com que a criança o explore, o conheça. E isso é extremamente importante para o seu desenvolvimento cognitivo, de acordo com Jean Piaget. A partir dos esquemas sensoriais, essa criança vai adquirindo conhecimentos novos sobre o universo que a cerca.
Mas, conforme ela vai crescendo, vai experimentando novos sentimentos, como frustração, raiva, abandono. E, como ainda não consegue verbalizar, pois ainda é pequenininha e não adquiriu a linguagem, ela tende a se defender também com a boca. Aí surgem as mordidas. Nos outros!
De verdade, a mordida faz parte do desenvolvimento da criança. Porém, não é porque é algo comum, e até esperado, que devemos deixar que aconteça repetidamente.
O que podemos fazer, então?
Adultos tem de ser os mediadores. Ou seja, é preciso mostrar para a criança que existem outras maneiras de demonstrar seus sentimentos. Não precisa bater, chutar, puxar cabelos ou morder!!! Assim, imitando o comportamento adulto, essa criança vai aprender que a comunicação pode ir além dos movimentos corporais.
Mas morder é tão, tão gostoso!!!!
Mamães, papais, cuidadores, educadores e todo mundo que convive com crianças pequenas, tem de entender que a estimulação oral é importante nesta fase, tanto na perspectiva cognitiva, quanto na perspectiva emocional, para desenvolvimento da personalidade. Por isso, brinquedos atóxicos, livros de banho, materiais que podem ser levados à boca são super bem-vindos para um bebê explorador.
Quando privamos essa criança desta oralidade nessa idade, pode ser que ela fique com uma carência na fase oral ou até uma fixação nela. Prejudicando, assim, o desenvolvimento de traços saudáveis de personalidade. Portanto, pode sim morder brinquedos, mordedores, chupetas e colocar dedo na boca. É gostoso demais, dá prazer e a criança aprende!
E no lugar de ficar brava com a criança de dois aninhos ou até bloquear a mãe dela no face e no whats – pois no seu pensamento criança que morde provavelmente não foi bem educada em casa – a mamãe que queria falar com a diretora da escola para pedir satisfações em relação à mordida deve ler este texto aqui!
Até porque esta fase passa. A criança, aos dois anos, tende a desmamar. E, com desmame, a gente quer dizer que ela tende a parar de ter esse imenso prazer oral apenas. Perde o interesse pela mamadeira, explora objetos com outros órgãos e sentidos, começa a desenvolver a linguagem e descobre que ela é uma ótima ferramenta para a comunicação! E isso faz com que ela adquira traços de independência e autonomia!
As crianças crescem. E as fases mudam!
TEXTO RETIRADO SITE:http://www.duvidademae.com.br/home/2015/12/13/minha-filha-foi-mordida-na-escola-pode-isso-senhora-diretora
Olhar atento dia após dia
"No início do ano letivo, ocorreram vários casos motivados por disputa de brinquedos e questões afetivas", exemplifica Tatiana Bonato, que leciona para duas turmas de berçário. Sempre que episódios assim ocorriam, a educadora acalmava a vítima e, na sequência, conversava com quem tinha mordido. Em geral, o agredido não entende o porquê daquilo. E o autor do gesto não o vê necessariamente como uma violência. "Orientamos as professoras a confortar a criança ferida e mostrar ao colega o que ele fez. É importante que ele perceba a consequência da ação, mesmo sem ter tido intenção de machucar", diz a coordenadora. Olhar para os meninos e meninas e dizer frases como "Não pode. Dói", sem gritar, é uma boa opção. Com isso, espera-se que eles vão compreendendo que morder não pode ser a melhor forma de se comunicar.
Vale, também, mapear o primeiro evento, fazendo uma análise detalhada. Como a mordida se deu? A dupla estava brincando? Havia mais gente junto? Um deles estava ansioso para pegar o brinquedo? Ou animado, gargalhando? Havia indícios de irritabilidade? Assim, a educadora vai levantando pistas que auxiliam na compreensão do caso e ajudam a rever a organização das atividades em sala. Como diz o texto Mordidas: Agressividade ou Aprendizagem?, "para acabar com o problema, é preciso pensar sobre a rotina, o espaço, a quantidade e a variedade de brinquedos. Estar atento aos detalhes. Muitas vezes, são eles os fatores desencadeadores de mordidas".http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/mordidas-creche-educacao-infantil-crianca-dente-815426.shtml
Vale, também, mapear o primeiro evento, fazendo uma análise detalhada. Como a mordida se deu? A dupla estava brincando? Havia mais gente junto? Um deles estava ansioso para pegar o brinquedo? Ou animado, gargalhando? Havia indícios de irritabilidade? Assim, a educadora vai levantando pistas que auxiliam na compreensão do caso e ajudam a rever a organização das atividades em sala. Como diz o texto Mordidas: Agressividade ou Aprendizagem?, "para acabar com o problema, é preciso pensar sobre a rotina, o espaço, a quantidade e a variedade de brinquedos. Estar atento aos detalhes. Muitas vezes, são eles os fatores desencadeadores de mordidas".http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/mordidas-creche-educacao-infantil-crianca-dente-815426.shtml
domingo, 10 de janeiro de 2016
sábado, 9 de janeiro de 2016
DICA DE PLANEJAMENTO PARA BERÇÁRIO I
PLANEJAMENTO DE ENSINO –
BERÇÁRIO I A MATUTINO Prof.ª
ATIVIDADES DIÁRIAS
TEMA: NATAL
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2ª Feira 07/12
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3ª Feira 08/12
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4ª Feira 09/12
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5ª Feira 10/12
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6ª Feira 11/12
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Contação de História
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Contação de História
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Contação de História
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Contação de História
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Contação de História
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Psicomotricidade/
Estimulação
Jogar, pegar ,arremessar,bolas .
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Psicomotricidade/
Estimulação
Percepção,atenção associação;
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Psicomotricidade/
Estimulação
Dança e movimento;
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Psicomotricidade/
Estimulação
Desenvolver a linguagem e interação;
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Psicomotricidade/
Estimulação
Interação e
socialização;
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Possibilidade de experiência
Brincar com bolas coloridas de diferentes tamanhos;
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Possibilidade de experiência
Procurar brinquedos dentro do saco papai Noel;
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Possibilidade de experiência
Músicas natalinas;
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Possibilidade de experiência
Cantar músicas natalinas;
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Possibilidade de experiência
Brincadeiras livres;
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Música
e Movimento
Bate o sino
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Música
e Movimento
Um feliz natal
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Música
e Movimento
Natal todo dia
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Música
e Movimento
Então é natal
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Música
e Movimento
Coloquei meu sapatinho
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